Monday, May 15, 2006

Tudo de amor em mim foi consumido...
Como um Neruda aberto por acaso,
De revérbero desmedido e temperaturas infernais.
Como de outra maneira não poderia ser...

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E que de tudo que há na terra eu faça poesia. Que chegue terremoto, avalanche, dissonante, maresia E que eu faça do acorde puro e seco o ...