Ei, amô, óia pra mim
Que os meus óio tão duído de te oiá
Vai, óia pra cá
Pra esses oínho me cegá
Mas óia divagá, minha flô,
Que custuma machucá
É que tanta furmusura
Quando não cura qué matá
E eu, enfermo de teus óio
Vô aprendeno a me cegá
Vô aprendeno a morrê
Mas vô morreno divagá.
Vai, amô, óia pra cá...