Sabe-se lá o que deu em mim...
É sempre assim.
Navego feito um louco
Sem rumo, céu torto
E um porto...
De vidro, papel ou marfim,
Enfim...
É sempre assim.
Um porto e o fim.
Sabe-se lá o que deu em mim...
E que de tudo que há na terra eu faça poesia. Que chegue terremoto, avalanche, dissonante, maresia E que eu faça do acorde puro e seco o ...
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